Em um domingo de outubro de 2015, um avião Airbus A321 da companhia aérea russa Metrojet decolou do balneário egípcio de Sharm el-Sheikh para o aeroporto de São Petersburgo, na Rússia. Pouco tempo depois, o avião caiu nas montanhas do Sinai, matando todas as 224 pessoas a bordo, a maioria turistas russos que estavam desfrutando de umas férias no Egito.
A queda do avião foi o pior desastre aéreo da história da Rússia, e chocou o mundo inteiro. Imediatamente, uma investigação foi iniciada para determinar a causa da tragédia. Inicialmente, diversas teorias foram levantadas, incluindo a possibilidade de um atentado terrorista, mas as autoridades russas e egípcias descartaram essa possibilidade.
Com as investigações em andamento, surgiram várias informações conflitantes sobre o que havia ocorrido no voo. Algumas fontes afirmavam que a tripulação tinha relatado problemas técnicos pouco antes da queda, enquanto outras negavam essa informação. Além disso, especialistas apontaram possíveis falhas na manutenção da aeronave.
Enquanto as autoridades locais e internacionais trabalhavam para descobrir a causa do acidente, foram realizadas cerimônias em homenagem às vítimas em diversos locais do mundo. Na Rússia, o presidente Vladimir Putin declarou um dia de luto nacional.
O desastre do Sinai teve um grande impacto sobre a indústria do turismo no Egito, já que muitos turistas decidiram cancelar suas viagens ao país. Além disso, a investigação mostrou falhas na segurança aérea no Egito, o que resultou em diversas empresas aéreas internacionais suspendendo voos para o país.
Após meses de investigação, as autoridades russas anunciaram que a queda do avião foi causada por uma bomba que havia sido colocada a bordo pelo Estado Islâmico. No entanto, o grupo terrorista negou qualquer responsabilidade pelo acidente.
O desastre do Sinai foi uma tragédia que marcou a história da aviação e que chocou o mundo inteiro. Embora a investigação tenha levado a um desfecho, as famílias das vítimas ainda sofrem com a perda de seus entes queridos. Além disso, o incidente deixou lições importantes para a segurança aérea em todo o mundo.
